Se você é uma mulher que constantemente ignora o cansaço, se cobra para trabalhar longas horas sem descanso, assume sozinha as tarefas domésticas e se sente culpada ao colocar limites no quanto pode oferecer aos outros, saiba que esses comportamentos têm raízes em uma armadilha social oculta.
Desde menina, você foi sutilmente ensinada a se adequar a um padrão social que valoriza a mulher que dá conta de tudo e todos, esquecendo de si mesma.
A sociedade em geral, mídia, família, escola, colocam sobre nossos ombros, expectativas irreais: cuidar de todos, manter uma aparência perfeita, ser boazinha e não reclamar.
O problema? Após adulta esses padrões se transformaram em uma voz interna que exige que você se encaixe, gerando autocobrança, autocrítica e culpa.
Sinais da sobrecarga
Muitas vezes, sem perceber, você assume a responsabilidade de equilibrar trabalho, casa, filhos, e relacionamentos, tudo com uma pressão interna para ser perfeita.
Quando consegue, sente-se exausta; quando falha, se critica e se culpa.
Esses são os sinais de atenção que a sobrecarga está te levando para o adoecimento:
cansaço físico e mental,
irritabilidade,
falta de sentido,
diminuição da produtividade,
dores de cabeça constantes,
tensão muscular,
distúrbios no sono,
problemas gastrointestinais.
Como mudar?
É mais inteligente cuidar de si mesma do que esperar que a sociedade mude.
A chave está em transformar o diálogo interno, trocando a autocrítica por um olhar mais compreensivo e cuidadoso.
Estudos recentes mostram que pessoas que desenvolveram autocompaixão têm níveis mais altos de bem-estar e são mais protegidas contra o burnout, ansiedade e depressão.
A autocrítica, por outro lado, é um preditor direto desses transtornos.
Reconhecer e transformar as expectativas sociais que internalizamos é essencial para vivermos em paz conosco.
Você tem a liberdade de transformar essa voz interna em uma aliada, e não na sua pior crítica.
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